Cooperando com o cuidar, apenas com soluções simples.
Lixo nos bolsos!
Quem não se rende a uma balinha no fim da tarde, voltando para casa? Mas não existe coletores de lixo em todos os postes (fora os vândalos que destroem os poucos!). O jeito é por no bolso até a próximo botequim e jogar na lixeira deles.
Tem a questão dos lixos úmidos, como cascas e miolos de frutas, por exemplo. No caso, o ideal,é levar sempre consigo um deposito - sacolinhas dessas de mercado, e vamos que vamos!
E em caso de não se ter um lugar para colocar o lixo? Bem, a minha escolha é "se não posso descartar não posso produzir". É duro, mas se as usinas atômicas seguissem este preceito,não teríamos lixo radioativo jogado no fundo dos oceanos.
Jogar óleo no ralo da cozinha é um crime do qual não tomamos consciência. Sabia que cada parte dele contamina 1 milhão de partes de água? Fora isso, a gordura se acumula nos canos de sua casa, tal qual uma artéria do corpo humano. Resultado? Entupimento!
Mesmo em tubulações maiores o problema se apresenta. A gordura adere as paredes e detritos formando uma grossa camada que estreita os encanamentos dos túneis sob as cidades. Pensando na cidade como um corpo vivo, isso equivale a um adulto com problemas causados por alimentação gorduras!
A verdade é que o consumo de frituras devem ser evitado sempre que possível, dando atenção para alimentos cozidos, assados ou grelhados. Mas se seu prazer é uma batatinha frita tipo "palito" vez ou outra, vai uma dica: Coloque o óleo usado em uma garrafa pet e descarte-a no lixo comum. Acredite: terá um impacto menor que jogar o óleo no esgoto.
Uma solução melhor é enviar o recurso para usinas que o transformarão em biocombustível. Se mora na capital, olhe com carinho para esta opção.
Dirceu Kommers
Rosmary Machado