TUDO SOBRE MUSICOTERAPIA : SEUS BENEFÍCIOS - O QUE O MUSICOTERAPEUTA FAZ - QUEM PODE SER BENEFICIADO – EFEITOS NO ORGANISMO – ONDE ENCONTRAR UM MUSICOTERAPEUTA – COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA – CASOS CLÍNICOS.
SEUS BENEFÍCIOS:
Musicoterapia é uma das Práticas Integrativas e Complementares do SUS, da área da saúde que usa música para atender necessidades físicas, emocionais, cognitivas, sociais e espirituais dos indivíduos de todas as idades. A musicoterapia melhora a qualidade de vida e atende necessidades de crianças e adultos com deficiências ou doenças.
Além de proporcionar sensação de bem-estar, a música quando usada como terapia, pode trazer benefícios para a saúde como melhorar o humor, a concentração e o raciocínio lógico. A musicoterapia é uma boa opção para crianças se desenvolverem melhor, tendo uma maior capacidade de aprendizagem mas também pode ser usada em empresas ou como opção de crescimento pessoal.
A musicoterapia é um tipo de tratamento que utiliza músicas com letra ou somente na forma instrumental, além de instrumentos como violão, flauta e outros de percussão onde o objetivo não é aprender a cantar ou tocar um instrumento, mas saber reconhecer os sons de cada um ter a possibilidade de expressar suas emoções através destes sons. A musicoterapia estimula o bom humor, aumenta a disposição e consequentemente, reduz a ansiedade, o stress e a depressão e além disso ainda pode ser aplicada para:
• promover o bem estar
• gerenciar estresse
• aliviar a dor
• expressar sentimentos
• melhorar a memória
• melhorar a comunicação
• promover a reabilitação física
• melhorar a socialização
• melhorar a qualidade de vida
• Melhora a expressão corporal
Aumenta a capacidade respiratória
• Estimula a coordenação motora
• Controla a pressão arterial
• Alivia as dores de cabeça
• Melhora os distúrbios do comportamento
• Auxilia em doenças mentais
* Ajuda a tolerar o tratamento contra o câncer
*Ajuda a suportar dores crônicas
O QUE O MUSICOTERAPEUTA FAZ?
Musicoterapeutas trabalham em uma ampla variedade de situações com indivíduos e/ou com grupos de indivíduos que são encaminhados para tratamento e apoio biopsicossocial e espiritual.
Por meio de entrevista e observação, eles avaliam o bem-estar emocional dos pacientes, saúde física, relacionamento social, habilidades de comunicação e habilidades cognitivas.
Então, aplicam músicas e áudios terapêuticos específicos com base nas necessidades dos pacientes, utilizando a improvisação musical, canção escrita, discussão lírica, música e imagens, técnicas de escuta e aprendizagem através da música.
Além disso, proporcionam um incentivo de envolvimento do paciente em estratégias criativas e expressivas que irão ajudar a melhorar o funcionamento global, bem estar e qualidade de vida.
QUEM PODE SER BENEFICIADO COM A MUSICOTERAPIA?
A musicoterapia tem sido cada vez mais praticada em escolas, hospitais, lar de idosos, e por pessoas com necessidades especiais. No entanto, esta técnica também pode ser feita durante a gravidez, para acalmar bebês e na terceira idade, mas deve ser orientada por um musicoterapeuta.
EFEITOS NO ORGANISMO
A música age diretamente na região do cérebro que é responsável pelas emoções, gerando motivação e afetividade, além de aumentar a produção de endorfina, substância naturalmente produzida pelo corpo, que gera sensação de prazer. Isso acontece porque o cérebro responde de forma natural quando ouve uma canção, e mais do que lembranças, a música quando usada como forma de tratamento pode garantir uma vida mais saudável. Crianças, adolescentes, adultos e idosos com sintomas relacionados ao estresse, emocional, necessidades e problemas de saúde, deficiências de desenvolvimento e aprendizagem, doença de Alzheimer e outras condições relacionadas com o envelhecimento, doenças cardiopulmonares, câncer e doenças de palco finais, problemas de abuso de substâncias, lesões cerebrais e deficiências físicas, incluindo dor aguda e crônica, pré e pós natal bem como pré e pós assistência cirúrgica.
ONDE ENCONTRAR UM MUSICOTERAPEUTA?
Musicoterapeutas trabalham em clínicas, hospitais psiquiátricos, instalações para reabilitação, ambulatórios, centros de tratamento de creche, agências que atendem pessoas com problemas de desenvolvimento, centros de saúde mental da comunidade, programas de drogas e álcool, centros de idosos, lares e residências, instalações correcionais, centros de reabilitação, escolas e clínica privada entre outros. A destacar ainda que: - A Musicoterapia hoje, dada a sua eficácia comprovada cientificamente, faz parte da resolução nº. 971, lei que institucionalizou o uso, pelo SUS, das Terapias Integrativas e Complementares. Musicoterapia: O que é,
COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA:
Que a música faz bem ao corpo e a mente, todo mundo sabe. Você ouve uma melodia e em poucos segundos é tomado por emoções que acalmam fazem você viajar no tempo e relaxar.
Mas você sabia que além de relaxar, alegrar e trazer à tona lembranças e saudades, a música pode agir em nosso organismo curando doenças?
Quando escutamos música, nosso ouvido transforma os sons em estímulos elétricos que chegam ao nosso cérebro provocando o aumento da produção de endorfina. Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo.
A música atinge em cheio o sistema límbico, região do nosso cérebro responsável pelas emoções, pela motivação e pela afetividade. Esse é ponto chave da musicoterapia: um método que usa o passado sonoro para tratar males de todo tipo.
O tratamento é altamente indicado para pessoas que apresentam distúrbios de comunicação (como transtornos de fala e gagueira), de comportamento (como hiperatividade), neurológicos (lesões cerebrais e dislexias) e doenças mentais (autismo infantil, esquizofrenia e depressão)
A terapia com as notas musicais divide-se em etapas: a musico diagnóstica, em que são coletados dados relativos a historia pessoal, clínica e sonoro-musical do paciente. Em seguida, o especialista detalha seus objetivos e submete ao paciente seu plano de ação. As sessões incluem música e recursos sonoros variados de CDs, vozes, instrumentos e até mesmo ruídos.
Efeitos positivos têm sido verificados logo nas 10 primeiras sessões, principalmente, no que diz respeito ao desenvolvimento da percepção global do paciente.
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Estudo 1 – Fibromialgia: Pesquisadores da Universidad de Granada, Espanha, provaram que musicoterapia, quando combinada a outras técnicas de relaxamento, reduz significantemente dor, depressão e ansiedade e melhora o sono entre portadores de fibromialgia.
O estudo teve 60 pacientes que sofrem de fibromialgia, escolhidos aleatoriamente na Espanha e divididos em dois grupos. Durante quatro semanas, foram aplicadas em um dos grupos uma técnica de relaxamento com imagens e musicoterapia, em uma série de sessões conduzidas por um pesquisador.
Esse grupo de pacientes recebeu um CD para ouvir em casa. Em seguida, os pesquisadores mediram uma série de variáveis associadas aos principais sintomas da fibromialgia, como a intensidade da dor, qualidade de vida, o impacto da doença na vida diária do paciente, distúrbios do sono, ansiedade, depressão e bem-estar.
Enquanto o grupo que não foi submetido à terapia não relatou mudanças na dor, o outro grupo, que passou pela musicoterapia, teve redução significativa de dor e depressão depois das quatro semanas de tratamento.
Os estudiosos acreditam que existem ferramentas, como a arte de relaxamento, com imaginação guiada e musicoterapia receptiva, que são, efetivamente, eficientes no tratamento dos sintomas dessa doença. O baixo custo, fácil implementação e o fato de que os pacientes podem se envolver em seu tratamento em casa são algumas das vantagens dessa técnica.
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Estudo 2 – Redução da Dor e da Ansiedade e Melhorar o Humor – Câncer: pesquisadores da Universidade Drexel, na Filadélfia (EUA), descobriram a musicoterapia é eficaz para diminuir a dor, reduzir a ansiedade e ainda melhorar o humor e a qualidade de vida dos pacientes.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram 30 estudos sobre musicoterapia e música na medicina, realizados com um total de 1.891 participantes.
No entanto, os estudiosos conseguiram, por meio das análises, relacionar o ato de ouvir música com algumas mudanças fisiológicas, como a redução do ritmo cardíaco e respiratório e da pressão arterial.
Os autores afirmam que a capacidade terapêutica da música é inquestionável e pode ser usada em pacientes com câncer de forma bastante direcionada.
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Estudo 3 – Fumantes: uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos, analisou 10 mil voluntários fumantes e sem problemas de saúde.
Entre outras atividades, os cientistas pediram aos pacientes voluntários que elegessem uma canção que os fizesse se sentir bem e outra que aumentasse a ansiedade.
Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos braços dos voluntários se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lembravam tristeza e causavam ansiedade provocaram uma redução de 6% no fluxo sanguíneo.
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Estudo 4 – AVC: o tratamento de musicoterapia realizado por terapeutas treinados pode ajudar a melhorar o movimento em pacientes com AVC, de acordo com um novo estudo da Universidade Temple, nos Estados Unidos.
Algumas experimentações pequenas também sugerem um papel mais amplo da música na recuperação de lesões cerebrais. Sete estudos pequenos com um total de 184 pessoas envolvidas foram incluídos na revisão.
A musicoterapia aumentou a velocidade de caminhada para 14 metros por minuto em média, em comparação com a terapia de movimento padrão, e ajudou os pacientes a darem passos mais firmes. A terapia com música também melhorou os movimentos do braço, medido pelo ângulo de extensão do cotovelo.
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Estudo 5 – Mal de Alzheimer: um estudo recente, da Universidade da Califórnia, indica que a musicoterapia melhora a memória nas pessoas com o cérebro afetado pela doença degenerativa. Além disso, a pesquisa mostra que a música pode retardar o avanço da doença.
O mal de Alzheimer apresenta diferentes níveis e, quanto antes tiver início o tratamento, melhores as chances de impedir seu avanço já que a prevenção não é possível. O Mal de Alzheimer divide-se em três fases: inicial, intermediária e tardia, e tem progressão gradual. Na maioria dos casos, a fase inicial é a que mais apresenta variações de sintomas e a tardia está entre as mais difíceis para encontrar resultados positivos durante o tratamento.
CASOS CLÍNICOS:
Caso 1: Paciente de 37 anos (Projeto Endometriose), do sexo feminino, chegou ao consultório relatando que após ter iniciado o tratamento para Endometriose começou a sentir ondas de calor (como aquelas que sua mãe sentia no início da menopausa, também disse que depois que o bloqueio menstrual começou sentiu-se mais retraída, como se estivesse fechada para o mundo e também para o relacionamento sexual com seu marido.
Foi-lhe prescrito 24 semanas de Tratamento com Terapia Floral e de Essências de Campos de Consciência (Califórnia e Austrália) combinadas com sessões de Reiki semanais. Na primeira consulta foram prescritas Essências Florais e de Campos de Consciência que facilitassem sua adaptação ao tratamento hormonal e que promovessem a limpeza do organismo quanto aos efeitos adversos do tratamento em questão (calorões).
Após o primeiro mês de tratamento, conclui-se que sua imagem de fêmea e sua sexualidade estavam profundamente abaladas pela questão da Endometriose e da infertilidade. A partir disto, continuou com a prescrição anterior e acrescentamos Essências Florais e de Campos de Consciência que a ajudassem no processo de recuperação de sua imagem de fêmea, ajudando-a a lidar com o desconforto em relação ao seu corpo e que promovessem a aceitação de suas dificuldades em engravidar.
Após 2 meses de tratamento, sua vida sexual melhorou muito e os calorões sumiram. Hoje, após o final do tratamento prescrito, continua fazendo o tratamento de manutenção e de controle dos sintomas da endometriose. Quanto a ser mãe, esta ainda é uma questão em aberto.
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Caso 2: Paciente de 35 anos (Projeto Gestare), do sexo feminino, grávida de 4 meses, chegou ao consultório, indicada por seu ginecologista, relatando ter cólicas intensas e medo de complicações durante a gestação; sentia-se angustiada e estressada, o que segundo seu médico estava lhe levando a desenvolver pressão alta.
Foi-lhe prescrito, além da realização correta do acompanhamento pré-natal junto ao seu ginecologista, o uso de Essências Florais e de Campos de Consciência (Minas, Califórnia e Austrália) combinadas com sessões semanais de Reiki.
Após 2 meses de tratamento, estava se sentindo bem e confiante, sem dores e com a pressão controlada, levou a gestação até as 39 semanas sem maiores intercorrências.
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Caso 3: Paciente de 32 anos (Projeto Endometriose), portadora de endometriose, chegou ao consultório relatando que sofria de dores de cabeça intensas, prisão de ventre e nervosismo acentuado durante o período pré-menstrual e menstrual. Ainda, contou que havia, recentemente sofrido um aborto espontâneo, o que a levou ao diagnóstico de endometriose (que era assintomática até então).
Foi-lhe prescrito 24 semanas de Tratamento com Terapia Floral e de Essências de Campos de Consciência (Minas, Califórnia e Austrália) combinadas com sessões de Reiki semanais. As dores de cabeça já não lhe incomodam mais e as crises nervosas e de prisão de ventre desapareceram.
Hoje, segue fazendo o tratamento de manutenção.
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Caso 4: Paciente de 27 anos (Projeto Concebere), do sexo feminino, casada e sem filhos, chegou ao consultório relatando que sentia-se pressionada a ter filhos e que sempre com a proximidade do período menstrual sentia-se insegura e com vontade de fugir de casa.
Foi-lhe prescrito 24 semanas de Tratamento com Terapia Floral e de Essências de Campos de Consciência (Minas e Califórnia) combinadas com sessões de Reiki semanais. Após 4 semanas de tratamento, chegou a conclusão que seu problema residia no fato de não querer ser mãe e de não ter coragem de falar isto para o marido.
A fórmula foi então modificada e na 12ª semana de tratamento, ela atingiu um estado de ampla clareza mental e de segurança emocional suficiente para ter a coragem tão necessária para falar com o marido. Procedeu-se então a marcação de uma consulta conjunta, onde os dois conversaram sobre o tema.
Hoje, ambos, após terem concluído o Programa de 24 semanas, continuam seus tratamentos de manutenção e encontram-se tranquilos com sua decisão de não ter filhos, mas ainda precisam se fortalecer um pouco mais para torná-la pública para os familiares e amigos.
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Caso 5: Paciente de 30 anos (Projeto Gestare), do sexo feminino, chegou ao consultório em pleno estado de graça, relatando que havia recentemente descoberto estar grávida e que gostaria de fazer um acompanhamento com Terapia Floral e de Essências de Campos de Consciência durante toda a gestação, afim de se preparar emocional e fisicamente para o parto.
Na primeira consulta foram prescritas essências brasileiras (Filhas de Gaia) e da Califórnia e após um mês relatou que “caiu a ficha”sobre os sentimentos que estava experienciando nas últimas semanas, decidimos então repetir a fórmula para a paciente e adaptá-la para o futuro papai que também queria viver a experiência do mesmo modo que a esposa.
Seguiu com o tratamento até o início do 6º mês quando passou a ter insônia relacionada ao fato de não achar uma posição confortável para dormir, então incluímos em sua formulação Essências Australianas e outras da Califórnia, para que ela passasse a aceitar melhor suas limitações corporais, que a acalmassem e a relaxassem. E, quando chegou ao 7º estava feliz e descansada, já não tinha mais dores nas costas e conseguiu adaptar-se a uma nova rotina de sono.
Nos dois meses seguintes, mantivemos a fórmula de relaxamento e passamos a trabalhar nossos futuros papais para o parto, que foi tranquilo e sem complicações.
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Caso 6: Paciente de 28 anos (Projeto Concebere), do sexo masculino, chegou ao consultório com sua esposa de 26 anos, os dois relataram em uma primeira consulta que estavam tendo muitas dificuldades em decidir se queriam ou não queriam ter filhos e durante a consulta ficou claro que havia toda uma gama de pequenos problemas entre eles e por isto decidiu-se por um tratamento prévio a sua entrada no Projeto Concebere.
Eles contaram que estavam casados há apenas dois anos e que casaram após um período muito curto de namoro, sentia-se claramente que os dois estavam meio que de saco cheio um do outro e portanto decidimos que seria melhor o atendimento individual.
Neste primeiro momento, foi prescrito para os dois Essências do Deva que os fizessem entender seus sentimentos um pelo outro e a separar suas necessidades individuais das necessidades do casal. Foi um mês intenso e de grandes descobertas, onde ficou claro que a rotina estava causando uma perda grande de conexão emocional, continuamos com as Essências do Deva, mas agora acompanhadas por Essências Australianas, que os ajudassem a promover as mudanças necessárias em suas viadas diárias e que lhes proporcionassem a comprometimento necessário com o tratamento e com suas vidas.
No terceiro mês de tratamento, eles já se encontravam mais relaxados e despreocupados, grandes mudanças aconteceram, mas ainda precisavam dar um melhorada na forma como se relacionavam sexualmente, afinal a vida sexual, segundo eles, estava meio que com hora marcada. Continuamos com as Essências da Austrália e criamos uma nova Fórmula Deva/Califórnia/Minas e após 2 meses onde vivenciaram intensos momentos de liberação emocional e de aprendizado em comunicar os sentimentos um ao outro, a vida sexual finalmente entrou nos eixos e a chama reacendeu.
Quanto a ter ou não filhos, bem este projeto foi temporariamente adiado, pois decidiram curtir a vida de casal sem filhos por mais um tempo. Hoje, continuam em tratamento individual, para a resolução de outras questões internas.
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Caso 7: Paciente de 34 anos (Projeto Concebere), do sexo feminino, chegou ao consultório relatando que estava tentando engravidar há 2 anos. Contou que era mãe de gêmeos de 8 anos e que havia perdido um bebê recém nascido há alguns anos, o que deixou ela e seu marido muito abalados e tristes.
Nesta primeira consulta foram prescritas Essências da Austrália para dissolver os sentimentos negativos referentes ao luto pela perda do bebê, tanto para ela quanto para o marido.
Após um mês de Terapia, decidiu-se por integra-los ao Projeto Concebere. Durante as primeiras 4 semanas, foram realizadas sessões semanais de Reiki e de Terapia Floral para a limpeza do organismo e reequilíbrio físico e mental do casal.
Nas semanas seguintes, prescreveu-se o uso de apenas 1 Essência Australiana e as sessões semanais de Reiki continuaram, após 5 semanas ela confirmou a gravidez.
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Caso 8: Paciente, do sexo feminino, 26 anos, chegou ao consultório relatando sofrer de cólicas intensas durante o Período Menstrual e com o diagnóstico de ulceração no colo uterino, seu médico lhe indicou tratamento cirúrgico, caso a ferida permanecesse intacta em uma nova avaliação clínica marcada para dali a três meses.
Durante a anamnese, percebemos que a a paciente tinha baixa tolerância ao criticismo alheio, não suportando opiniões referentes ao seu comportamento e também que era muito impaciente.
Na primeira consulta, foram prescritas Essências Florais para sua impaciência, sua intolerância e também para o medo avassalador que estava sentido em relação a perspectiva de ter que se submeter a um procedimento cirúrgico. Após 1 mês, ela relatou que seu primeiro ciclo menstrual foi menos doloroso e com menos fluxo menstrual. O tratamento continuou e após a reavaliação médica no terceiro mês, a ulceração havia desaparecido.
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Caso 9: Paciente, do sexo feminino, de 42 anos, chegou ao consultório com diagnóstico de depressão, relatando que se sentia muito triste e com um grande vazio existencial. Sentia-se culpada por não conseguir engravidar, muito embora tenha tentando todos os tratamentos possíveis. Ainda, dizia estar se sentindo sem vontade de ter relações sexuais com o marido, pois se havia engordado muito após os ciclos de FIV.
Foi-lhe prescrito 24 semanas de Tratamento com Terapia Floral e de Essências de Campos de Consciência (Minas, Austrália e Califórnia) combinadas com sessões de Reiki semanais. Após 4 semanas de tratamento, a tristeza e a culpa haviam diminuído. O tratamento seguiu com poucas alterações até a 12ª semana, quando passamos a focar em sua autoestima. Ao final da 24ª, ela era outra pessoa, sua vida sexual tinha voltado ao normal e estava mais confiante e em paz consigo mesma.
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Caso 10: Paciente (Projeto Concebere/Gestare), do sexo feminino, com dificuldades para engravidar, decidiu tentar as sessões de Reiki. Ao chegar no consultório, se encantou com o Projeto Concebere e decidiu participar dele, fazendo uso da Terapia Floral e de Essências de Campos de Consciência combinadas as técnicas do Reiki e da Musicoterapia.
Após as 4 primeiras sessões sentia-se mais relaxada e equilibrada, mais um mês de tratamento e ela conseguiu engravidar.
Decidiu continuar suas sessões no Projeto Gestare e ficou muito feliz ao descobrir que o Reiki a ajudou muito a superar as náuseas e as dores nas costas e nos quadris, bem como lhe propiciou noites de sono tranquilas e ajudou a lidar com as mudanças corporais durante a gestação.
Durante o parto, o Reiki á distância ajudou a reduzir as dores das contrações e a reduzir a sua ansiedade.
Mãos de Luz | Clínica de Terapias Naturais e Escola de Formação Terapêutica
Rosmary Machado – Filósofa e Bioterapeuta
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Fontes: biosom - tuasaude.com - Fonte:Jô Jantsch R. (jjrterapiaintegrativa.wordpress.com)
Edição: Dirceu Kommers, pesquisador da M.L-C.T.N.E.F.T.