Mãos de Luz | Clínica de Terapias Naturais e Escola de Formação Terapeutica

FALAREMOS SOBRE: DEPRESSÃO GENÉTICA, DEPRESSÃO MASCULINA, DEPRESSÃO ADQUIRIDA NO TRABALHO, DEPRESSÃO REATIVA, DEPRESSÃO INFANTIL NA ESCOLA E AINDA SOBRE DEPRESSÃO E RELACIONAMENTOS.

FALAREMOS SOBRE: DEPRESSÃO GENÉTICA, DEPRESSÃO MASCULINA, DEPRESSÃO ADQUIRIDA NO TRABALHO, DEPRESSÃO REATIVA, DEPRESSÃO INFANTIL NA ESCOLA E AINDA SOBRE DEPRESSÃO E RELACIONAMENTOS.

Depressão genética: como lidar com o problema?
A depressão genética pode ter origem em aspectos psicológicos, emocionais e ambientais.
Em fevereiro de 2017, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou dados alarmantes, apontando que um total de 322 milhões de pessoas no mundo sofrem com a depressão. O transtorno afeta mais de 11 milhões de pessoas apenas no Brasil, que lidera o ranking dos países que mais registram casos da doença em toda América Latina. Até 2030, a organização estima que a depressão se torne o problema de saúde mais comum em todo mundo.
Muitos fatores podem desencadear a depressão: disfunções bioquímicas no cérebro, acontecimentos traumáticos durante a infância, estresse, doenças sistêmicas, uso de álcool e drogas e até mesmo a predisposição por fatores genéticos. A doença também tem origem em aspectos psicológicos, emocionais e ambientais e, por esses motivos, nem todas as pessoas que possuem essa predisposição genética reagirão da mesma maneira.
Vale destacar que a medicina é capaz de permite controlar o transtorno com intervenções farmacológicas que regulam as disfunções químicas do cérebro. Porém, é necessário que também seja dada a devida atenção aos fatores emocionais que desencadeiam o transtorno, de modo a evitar que os remédios sirvam apenas como uma camuflagem para esconder uma ferida emocional que precisa ser curada.
Principais sintomas da depressão
Irritabilidade, angústia e dificuldade de concentração;
Tristeza profunda e persistente;
Falta de interesse em realizar atividades que antes davam prazer;
Sensação de vazio;
Cansaço e desmotivação;
Transtornos alimentares;
Distúrbios do sono;
Esquecimento e lentidão;
Ansiedade;
Falta de concentração;
Crises de choro;
Incapacidade para tomar decisões;
Baixa autoestima e sensação de inutilidade;
Perda da libido.
Como lidar com o problema?
O primeiro passo para encontrar a cura da depressão é procurar ajuda profissional que oriente o tratamento. Além da pessoa ser tratada nos aspectos psicológicos e neurológicos, é preciso que ela entenda as questões emocionais e gatilhos que desencadearam a doença. O desenvolvimento da Inteligência Emocional é muito importante nesse processo, e funciona como um grande aliado na tarefa de chegar à cura do transtorno. Isso porque, ao trabalhar o autoconhecimento, é possível criar uma série de habilidades que permitirão dar novos significados aos acontecimentos que geraram crenças limitantes e padrões de comportamentos nocivos.
Quando cuidamos das questões que ficaram registradas no subconsciente, é possível aprender a superar conflitos internos e dominar as próprias emoções – evitando que as adversidades e o estresse da vida cotidiana causem o desenvolvimento de patologias.

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Depressão masculina: a dificuldade em reconhecer e admitir os sintomas
A depressão em homens tem elementos particulares e específicos e existe a necessidade de tratá-la de forma diferente.
 
A depressão masculina possui um outro aspecto: a dificuldade de reconhcer e admitir os sintomas. A depressão, de maneira geral,  é um problema que tem atingido números alarmantes no mundo todo. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o transtorno será o principal responsável por afastar profissionais de suas atividades em todo planeta até 2020.
A perda de produtividade por conta de transtornos depressivos – e também de ansiedade-, devem representar um custo de 1 trilhão de dólares (cerca de 2, 24 trilhões de reais) e pode afetar, de maneira drástica, a economia mundial.
Aqui no Brasil, apenas no ano de 2016, cerca de 75 mil trabalhadores foram afastados de suas funções por conta da depressão. Esse grupo representa 37,8% dos casos de licenças com direito a recebimento de auxílio-doença.
Para alguns autores, a frequência da doença é mais comum entre as mulheres – o distúrbio afeta uma proporção de 2 mulheres para cada homem. Porém, a classe médica vem discutindo e questionando esses números.
Por uma questão cultural, social e também ao estigma do transtorno estar relacionado à vulnerabilidade feminina, muitos homens acabam sofrendo silenciosamente e não procuram ajuda. Na maioria das vezes, quando o homem é acometido por uma depressão, não consegue admitir para si mesmo que tem uma fraqueza, muito menos emocional.
Os sintomas físicos da depressão masculina
A depressão em homens e mulheres pode causar a perda de interesse em atividades que antes traziam prazer e causar uma tristeza desproporcional. Porém, é comum que as manifestações do transtorno sejam diferentes no organismo masculino. Isso pode causar uma dificuldade maior no diagnóstico do problema. Enquanto as mulheres apresentam tristeza e crises de choro, os homens podem apresentar irritabilidade, agressividade e dores de cabeça e estomacais.
Sintomas mais comuns da depressão masculina
Fadiga
Distúrbios do sono
Dores nas costas
Queda na produtividade e dificuldade de concentração
Estresse e ansiedade
Consumo de álcool e drogas
Disfunção sexual
Como a Inteligência Emocional pode ajudar a evitar a depressão masculina
A depressão em homens tem elementos particulares e específicos e existe a necessidade de tratá-la de forma diferente. A depressão, quando não possui causas apenas orgânicas, é a combinação de diversos fatores: histórico pessoal e familiar, personalidade, questões culturais e elementos externos.
O desenvolvimento da Inteligência Emocional proporciona a ampliação na capacidade em administrar melhor as adversidades diárias e a pressão da rotina. Ao entender melhor como suas emoções agem no seu organismo, é possível criar as habilidades e competências necessárias para tornar a vida mais saudável e, assim, prevenir a depressão e outras doenças incapacitantes.

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Depressão adquirida no trabalho: conheça os principais sintomas e saiba o que fazer
A depressão adquirida dentro do ambiente de trabalho pode ser desenvolvida quando as diversas demandas do dia a dia começam a fugir do controle.
Lidar com a carreira de maneira saudável é uma tarefa que exige capacidade de administrar bem o tempo, as relações, a pressão e o estresse que é ocasionado pelo dia a dia de trabalho. O ambiente corporativo costuma exigir bastante da maioria dos profissionais, e as diversas demandas, projetos, prazos e decisões podem fazer com que o indivíduo se sinta exausto e até mesmo ansioso.
Quando essas situações do cotidiano profissional fogem do controle, é possível que o indivíduo desenvolva um quadro depressivo relacionado ao ambiente de trabalho. Para evitar que isso aconteça, é fundamental que as pessoas estejam sempre atentas aos sinais e aos sintomas da depressão adquirida no trabalho. Além disso, é necessário prestar atenção à rotina dentro da empresa, evitando se desgastar ou se cobrar além do que é realmente necessário.
Principais sintomas da depressão no trabalho
Irritabilidade;
Agressividade;
Dificuldade de concentração;
Cansaço excessivo;
Falta de motivação;
Queda drástica na produtividade;
Dificuldade nas relações com os colegas;
Tristeza constante e profunda;
Crises de choro;
Insegurança e timidez em excesso;
Explosões de raiva;
Procrastinação;
Dificuldades com a memória;
Inabilidade para tomar decisões;
Alterações no apetite;
Distúrbios de sono (dormir pouco ou em excesso);
Queda na libido.
Vale destacar que a depressão é uma doença muito comum hoje em dia, uma vez que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 400 milhões de pessoas sofram do problema em todo mundo. O transtorno tem origem em fatores genéticos e alterações químicas no cérebro, embora problemas emocionais e ambientais também possam desencadear a doença.
Como lidar com a depressão no trabalho?
Geralmente, a depressão é um problema controlado com o uso de farmacológicos que regulam partes químicas do cérebro. Porém, é importante olhar para os gatilhos emocionais que geraram o transtorno, fazendo ajustes na rotina e na forma com que o profissional lida com a pressão do dia a dia.
Se você está passando por esse problema, o primeiro passo é procurar ajuda médica o quanto antes para que o quadro não evolua e acabe intensificando os sintomas. Após essa providência, é essencial desenvolver um processo de consciência sobre as próprias emoções.
Como a Inteligência Emocional pode ajudar?
Para administrar da melhor maneira as adversidades, lidar com a pressão do dia a dia de forma mais saudável e evitar doenças como a depressão, é fundamental que você desenvolva sua Inteligência Emocional. Dessa maneira, você poderá encontrar importantes ferramentas que proporcionarão uma série de habilidades para administrar melhor sua carreira e suas relações profissionais.
Ao perceber e aceitar as próprias emoções, é possível entender os padrões de comportamento e crenças limitantes que estão impedindo que você leve uma vida mais saudável. Evite que os desafios se tornem problemas e tomem uma proporção maior do que o necessário, desencadeando doenças emocionais.
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Conheça os sintomas de uma depressão reativa e como evitá-la
A depressão reativa é desencadeada no indivíduo após um acontecimento específico, como o término de um relacionamento ou falecimento de um ente querido.
A depressão reativa é caracterizada por ser um transtorno de adaptação desencadeado por uma situação traumática ou estressante — como o falecimento de alguém querido, o término de um relacionamento ou uma demissão. Diferente da depressão clínica, em que o indivíduo sente uma tristeza profunda sem motivo aparente, a depressão reativa é uma reação emocional a algum evento específico e é ocasionada pelo estresse associado a ele.
Principais sintomas da depressão reativa
Insônia;
Ansiedade;
Tristeza;
Crises de choro;
Falta de motivação;
Perda de interesse pelas coisas;
Lentidão motora e psíquica;
Alterações bruscas de comportamento.
Vale destacar que todas as pessoas inevitavelmente passam por situações difíceis em algum momento da vida. Porém, existem fatores que podem intensificar as chances de um indivíduo desenvolver o transtorno, tais como: experiências de rejeição durante a infância, crescer em uma família disfuncional, falta de autoconhecimento e existência de feridas emocionais.
Depressão reativa: como a Inteligência Emocional pode ajudar
Qualquer tipo de depressão precisa de acompanhamento profissional para que o problema possa ser tratado nos aspectos neurológicos e psicológicos. Quanto mais cedo o tratamento começar, menores são as chances de o transtorno evoluir e se agravar para uma depressão severa.
Paralelamente a isso, a pessoa precisa trabalhar todo seu histórico emocional para reduzir o impacto desse período. Após passar por uma situação difícil na vida, a tendência é que o indivíduo sinta medo, raiva e culpa. É necessário dar um novo significado para a experiência negativa e, para que isso ocorra, é preciso olhar para as próprias emoções e interagir com elas, além de extravasar a raiva e ressignificar este trauma.
Para a Inteligência Emocional, o autoconhecimento funciona como um grande aliado nesse processo, uma vez que ele permite uma maior percepção de todas as emoções que foram desencadeadas por um episódio estressante. Quando o indivíduo possui um entendimento maior sobre si mesmo, ele consegue direcionar as diferentes emoções e impedir que elas controlem sua vida.
Alguns indivíduos têm mais dificuldade para superar os desafios que a vida impõe por conta de padrões de comportamentos inconscientes que refletem diretamente na forma como eles agem e pensam. É fundamental olhar para essas questões registradas no subconsciente para aprender a superar as dificuldades e conviver com as mudanças naturais da vida de qualquer ser humano.
O desenvolvimento da Inteligência Emocional é muito importante para que o indivíduo não se torne refém de períodos difíceis, visto que ela possibilita o desenvolvimento de ferramentas para administrar melhor as adversidades.

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Depressão infantil na escola: como identificar os sintomas e tratar o problema
Uma criança com depressão deve ser devidamente acompanhada de perto, uma vez que as experiências da infância influenciam no restante de sua vida.
A criança está em constante desenvolvimento e evolução, apresentando comportamentos diversificados durante os primeiros anos de vida. Elas ainda não sabem identificar e nomear as emoções, e grande parte das coisas que elas sentem durante a infância é entendida como seu jeito de ser. Por conta disso, a depressão infantil é muito mais difícil de ser diagnosticada do que a depressão nos adultos: os pequenos não têm consciência de que seus sintomas são causados por uma doença.
Uma vez que a infância influencia todo o restante da vida de uma pessoa, a depressão infantil é considerada uma doença grave. Nesse sentido, é essencial que o problema seja identificado rapidamente, permitindo que a criança receba acompanhamento psicológico o mais rápido possível.
Entendendo a depressão infantil
Sintomas da depressão infantil
Uma das formas mais assertivas de identificar um possível problema é por meio do desempenho escolar. Isso porque a depressão infantil afeta a capacidade de aprendizado, resultando em queda do desempenho escolar. Além de dificuldade para se concentrar, a criança pode ter problemas para se socializar e acabar perdendo o interesse nas brincadeiras.
A criança depressiva também apresenta sinais de irritabilidade e mau humor, e não necessariamente de tristeza ou desânimo. Além disso, sentimento de culpa, de desvalorização, medo e choro também podem se manifestar, bem como alterações no sono e apetite.
Causas da depressão infantil
Na depressão infantil, fatores genéticos e hereditários têm um peso significativo. Porém, são os fatores psicológicos e emocionais que funcionam como um gatilho para o transtorno vir à tona.
Considerando toda a evolução científica neste campo emocional, podemos afirmar que a depressão é uma espécie de “programa emocional” que foi desenvolvido e gravado durante as fases mais importantes da vida da criança: a gestação e a primeira infância. As experiências e traumas vividos nessas fases podem ser carregados para o resto da vida, especialmente se a pessoa não der um novo significado a esses fatos.
Filhos não desejados, tentativas de aborto, mães com quadro depressivo, tristeza durante a gestação, sofrimento fetal e complicações na gravidez são algumas situações que podem fazer com que o bebê registre sentimentos negativos. Além disso, ele pode se sentir culpado, desenvolver pulsão de morte e acabar crescendo com a ideia de que não merece viver.
A interação entre fatores genéticos, ambientais e psicológicos podem levar ao desenvolvimento da depressão infantil, especialmente se a criança não tiver um suporte emocional dos pais ou cuidadores.
Como tratar a depressão infantil
O acompanhamento psicológico é fundamental para o tratamento da depressão infantil. Casos mais leves podem ser controlados com psicoterapia, enquanto os mais graves podem exigir a utilização de tratamento medicamentoso. Pais, professores, médicos e psicólogos devem trabalhar em conjunto para acompanhar a criança e estimular seu desenvolvimento.
O papel dos pais na vida emocional da criança
Muitos casos de depressão infantil estão associados ao desejo inconsciente de chamar a atenção dos pais. Por isso, é fundamental compreender a dinâmica familiar e fazer com que a criança se sinta emocionalmente acolhida. Nesse sentido, é fundamental que os pais cuidem também de sua própria saúde emocional por meio de treinamentos de Inteligência Emocional ou processos terapêuticos.
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Depressão e relacionamentos: como se envolver com alguém com esse problema?
Quem se relaciona com alguém depressivo precisa entender o comportamento da pessoa, incentivar tratamento e ajudar na medida do possível.
Conviver diariamente com alguém que sofre de depressão é um desafio que pode trazer, em certos momentos, uma sensação de frustração e esgotamento emocional. Afinal, é necessário lidar com as mudanças de humor, o desinteresse, a agressividade e o cansaço que o transtorno pode provocar. Para se relacionar com alguém que apresenta o problema, o primeiro passo é entender que a depressão não é racional e também não se trata de uma “frescura” ou preguiça.
Mais do que uma tristeza pontual e passageira, a depressão causa uma melancolia persistente e sem motivo aparente. Essa tristeza consome os pensamentos do indivíduo e impede que a pessoa veja o lado positivo das mais diversas situações.
Os principais sintomas da depressão incluem uma interpretação distorcida da realidade, além de ansiedade, dificuldade de concentração, alterações no sono, no apetite e na libido. É provável que a relação com o depressivo seja marcada pela inconstância, porém, vale refletir que uma relação afetiva saudável não significa a ausência de problemas. Ao contrário: para manter relações duradouras e maduras é preciso ter paciência e compreensão. A união do casal em momentos de adversidades é compensadora e também é capaz de fortalecer os laços afetivos.
Dicas de Inteligência Emocional para lidar com a depressão do parceiro
Incentive o tratamento
Procurar a ajuda profissional deve ser o primeiro passo para enfrentar o problema. Quanto mais cedo o tratamento médico começar, as chances do quadro depressivo se agravar diminuem. É comum que indivíduos que sofrem de depressão entrem em um estado de negação em relação à doença, dificultando o diagnóstico e o tratamento. Por esse motivo, mantenha-se disposto para acompanhar a pessoa nas consultas e dê todo o suporte possível durante o processo.
Estude sobre o assunto
Pesquisar sobre o tema e entender as diversas maneiras que a doença costuma agir te dará ferramentas e te deixa preparado para enfrentar esse momento. Informe-se.
Escute o parceiro
Encoraje a pessoa a falar sobre seus sentimentos e faça um exercício para ouvi-la sem julgamentos. Ações como essas são importantes para que o parceiro se sinta acolhido.
Não se responsabilize
Tome cuidado com a tendência a se culpar. Só é possível ajudar alguém quando nos sentimos bem com nós mesmos. Portanto, não pense que você possui responsabilidade sobre o estado emocional e psicológico do parceiro. Ofereça apoio e demonstre que você se importa, mas é importante admitir que você não é capaz de “curar” o outro – essa melhora só será possível com um conjunto de esforços que não estão apenas nas suas mãos.
Não ultrapasse seus próprios limites
Mesmo que o parceiro esteja passando por um momento difícil, você continuará tendo suas necessidades. Fale honestamente como você se sente e sobre o que é capaz ou não de fazer. Procure não prometer nada que não consiga cumprir e tenha cuidado para não se anular por conta da relação. Ao ter atitudes como essas você poderá reforçar a dependência emocional do parceiro, dificultando sua melhora.

Fonte de pesquisa: http://www.sbie.com.br
Pesquisador: Dirceu Kommers

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