DIA DAS MÃES 2017
DIA DAS MÃES 2017.
A Mãos de luz - Clínica e Escola de Formação Terapêutica, conta com a expertise do nosso Diretor Dirceu Kommers,escritor,poeta, que resolveu brindar o dia das mães com vários textos o que nos deixa muito feliz, pela sua dedicação e o seu carinho na caminhada da nossa empresa. Eu como mãe me sinto privilegiada e estendo a todas as mães clientes e alunas da escola esse carinho.
Parabéns!
Rosmary Machado
Este ano nós da Mãos de Luz – Clínica e Escola de Formação Terapêutica, tivemos a ideia de fazer uma homenagem ao Dia das Mães diferente daquelas que todos, inclusive nós, em geral fazemos, ou seja, ir além da simples mensagem com um cartão, um texto muitas vezes meramente copiado da internet, quase sempre com uma linda imagem de uma linda mãe com seu filho loiro e olhos azuis, etc. Não somos contra essas homenagens, afinal, uma frase de amor à nossas mães, já é uma homenagem e é justa, é digna e nunca pode ser desmerecida.
Apenas pensamos em ir mais longe, quisemos homenagear todas as mães, independente de etnia, classe social, credos, etc.
Mães guerreiras, negras, brancas, pardas, de todas as classes, de todos os credos, de todas as raças... Parabéns!
Dirceu Kommers
AMOR DE MÃE – O MAIOR AMOR DO MUNDO!
Existem mães corujas, mães desligadas, mães descoladas, mães separadas, mães novas e velhas, mãe é mãe e só quem tem amor de mãe sabe o que isso significa.
A mãe quando descobre que tem algo maior dentro dela, uma semente de amor, muda de imediato. Muda os sapatos, larga o cigarro, muda a forma de dirigir o carro, engole á seco o choro, não demonstra sua dor, não deixa que nada de ruim penetre em seu ser, seu hobby é comer e seu maior medo é de morrer sem ver o filho crescer. Ai quando cresce muita coisa acontece!É sempre assim na vida das mulheres... O perfume já não é o mesmo, as noites viram dias e os dias driblam a noite, o cansaço é natural, a beleza fica evidente, o amor se faz contente, novamente e às vezes displicente...
Amor de mãe!
Deixam coisas de lado, porque o mais importante é o que está por vir. Não importa quantos quilos irão engordar... O importante é saber amar!
Não importa se é noite ou dia, quando o sono bate, o melhor a fazer é deitar.
Não importa se em algum momento você se sentiu sozinha, o importante é caminhar.
Os cheiros já não são os mesmos! Seu paladar está aguçado, seus olhos derramam lágrimas sem querer, sua sensibilidade aflora e tudo que você vê te comove!
É muito amor de mãe!
Amor esse que vence tudo, que supera, que ajuda, que concilia, que recupera, que motiva, que cativa, que cria para o mundo novos amores, pois só assim vencem as próprias dores. Amor que consola! Que acalma, que cuida, que troca fraldas, que reinventa.
Tudo começa com um grãozinho de areia e vai aos poucos evoluindo... Crescendo lado a lado com o amor maior.
Talvez toda mulher só saiba mais sobre esse amor, quando chegar sua hora e ai sim elas entenderão esse amor de mãe, o que é ser mãe e se não fosse pelas mães de hoje nós filhos não estaríamos aqui. Hoje Filhos, amanhã Mães/ Pais e depois Avós. É cíclico!
Na vida não importa quantas vezes se ama e sim saber conduzir tal amor, porque de todos, o mais especial é esse que as mulheres sentem, cada qual pela sua cria, escolhem suas melodias, sejam choros, risos ou alegrias, coisas do dia a dia... amor real, amor que nunca acaba, amor sincero.
As mães amam seus filhos antes mesmo de verem seus rostos, prova maior de amor não há, isso sim é amar, hoje sabemos que tal amor sempre vai ser maior que tudo. Maior que o mundo, que a vida, amor que ultrapassa o tempo, que dura, que cura, ama-se a altura.
Amor feito a dois que resulta em um só amor... Amor de mãe que se instalou com o desabrochar da flor!
Amor, Amor!As mães do Brasil, da minha sede oh mãe gentil. Amor meu, seu, nosso, amor infinito, amor mais bonito!
Amor de mãe!
Parabéns pelo seu dia mamãe!
Dirceu Kommers
MÃES QUE DECIDIRAM NÃO ABORTAR:
Qual é o potencial humano de um feto? Diz a lenda que o pai era de Beethoven era sifilítico e a mãe tuberculosa.
— A gravidez deveria ser interrompida . Mas isso não aconteceu, porque Beethoven tinha uma mãe que, embora enferma, o amava antes mesmo dele nascer!
Num conhecido diálogo entre Jerôme Lejeune, um dos maiores geneticistas do século XX, descobridor da Síndrome de Down e defensor da vida, com o médico abortista Monod durante um debate pela televisão, o prof. Lejeune perguntou:
Lejeune: “Sabendo-se que um pai sifilítico, e uma mãe tuberculosa tiveram quatro filhos: o primeiro, cego de nascença; o segundo, morto logo após o parto; o terceiro, surdo-mudo; o quarto, tuberculoso, e que a mãe ficou grávida de um quinto filho, o que o senhor faria?”.
Monod: “Eu interromperia essa gestação”.
Lejeune: “Então o senhor teria matado Beethoven”.
Joanne, mãe biológica de Steve Jobs, engravidou do namorado sírio, não tinha condições para ter o filho, pensou em abortá-lo, mas por fim decidiu colocar o bebê
para adoção.
Imagine a sua vida sem um Mac, I-Phone ou I-Pad? Se Joanne Schieble, com então 22 anos, tivesse desistido de levar a gestação a termo, a tecnologia não seria como conhecemos hoje.
Pattie Mallette, mãe de Justin Bieber, conta que quando se viu grávida aos 17 anos, foi pressionada a realizar um aborto. Mas isso nunca foi uma opção: “eu sabia que não poderia fazer isso”, revelou em entrevista. “A única coisa que eu sabia é que eu deveria manter a gestação. Eu não sabia como faria isso, mas eu apenas sabia que não poderia abortar”, disse.
Roberto Gómez Bolaños (conhecido no Brasil por sua atuação como Chaves e Chapolin) revelou que quando sua mãe estava grávida sofreu um acidente em que quase morreu. Os médicos então recomendaram que ela abortasse. “Abortar, eu? Jamais!” respondeu a mãe.
Quando Bridget Boyle, aos 45 anos, engravidou, os médicos consideraram a gestação de risco e por isso a aconselharam a abortar. “Mas isso era impensável para minha mãe, uma católica devota. Eu só estou aqui porque ela teve fé”, disse Susan Boyle.
Quando Maria Dolores descobriu que estava grávida pela quarta vez, procurou por um médico para realizar o aborto. Este, porém, respondeu que não havia nenhuma razão física para abortar e que esse bebê lhe traria muita alegria na vida. Então Maria Dolores disse: “Se a vontade de Deus é que esta criança nasça, que assim seja!” Assim nasceu Cristiano Ronaldo que é hoje a camisa 7 do clube espanhol Real Madrid e é considerado o maior jogador de futebol português de todos os tempos.
A mãe da cantora canadense Celine Dion ficou devastada ao saber que esperava por Celine, sua 14? criança, e contou a um padre que pretendia fazer um aborto; o sacerdote, então, a convenceu a não fazer isso e a aceitar o bebê.
Andrea Bocelli: Quando sua mãe estava grávida, foi hospitalizada com apendicite. Em função do tratamento, os médicos a aconselharam a abortar porque o bebê poderia nascer com deficiências. Mesmo assim, a jovem mãe se recusou e deu à luz a Andrea Bocelli, que nasceu cego, mas com uma voz capaz de emocionar audiências em todo o mundo.
Dona Angela, mãe do jogador de futebol Thiago Silva, disse que pensou em abortar. “Eu cheguei a chorar no colo do meu pai dizendo que não queria fazer o aborto, mas que eu também não tinha condição de criar mais um filho. Só que ele não deixou que eu fizesse isso, que cometesse um pecado!” Hoje, o caçula de dona Angela, é considerado um dos melhores (e mais caros) zagueiros no mundo.
Aos 17 anos, June Frances Nicholson, apesar de pressionada pelos colegas a abortar, deu à luz a um bebê a quem chamou de Jack. June deixou o filho com os seus pais, John e Ethel, e o menino cresceu acreditando que os avós eram seus pais e que June era sua irmã. Somente após a morte da mãe, Nicholson descobriu a própria história. “Minha única emoção é gratidão, literalmente, pela minha vida. Se June e Ethel tivessem menos caráter, eu nunca teria chegado a viver, disse Jack Nicholson
Apesar de Karol Wojtyla - João Paulo II - ter sido um dos pontífices mais respeitados e amados da história, poucos sabem que sua história poderia ter sido muito diferente. Devido a uma negligência médica, 10 anos antes de seu nascimento, sua mãe perdeu uma filha recém-nascida. Além disso, o “especialista” aconselhou-a a interromper a próxima gravidez.
Graças à sua corajosa decisão de mantê-lo, o mundo pôde conhecer um dos homens mais nobres e bons da história.
Dirceu Kommers
(Texto produzido a partir de fatos reais pesquisados em sites da internet)
Os Filhos do Estupro
“É uma tragédia quando as mulheres se veem grávidas de um estupro. Como se não bastasse ter sofrido uma violência comparável a atos de tortura, ela precisa tomar uma decisão normalmente sem apoio, de uma forma exposta, sentindo culpa e sendo julgada pela sociedade”, explica o médico Jefferson Drezet, coordenador do Programa Bem Me Quer do hospital Pérola Byington, de São Paulo, referência no atendimento de mulheres vítimas de violência sexual. Foi o que aconteceu com Carlinda José Flávio. Aos 21 anos, ela descobriu que estava grávida, já no quinto mês de gestação, após um estupro. Não pensou duas vezes, fez as malas e fugiu de Anápolis (GO) para a casa de uma prima, em Brasília, com medo de se tornar a vergonha da família. O objetivo era pular de um viaduto e se matar. Ela tentou duas vezes, mas o bebê mexia dentro da barriga e tirava a sua coragem. Na terceira tentativa, diz que sentiu uma mão em seu ombro e ouviu um pedido para que não se jogasse. “Olhei para trás e não tinha ninguém. Fui embora chorando, desesperada, e me dei conta de que queria ter a criança”, conta.
Hoje, de volta à sua cidade e com 61 anos, Carlinda está casada há 39 e é mãe de quatro filhos. A filha nascida do estupro é a mais velha, a técnica Cíntia Aparecida Flávio, 39, que tinha apenas sete anos quando descobriu não ser filha do seu pai. “Foi um choque. Ele era o meu herói. Por muito tempo tive crises querendo saber quem era o meu pai verdadeiro, se eu tinha outros irmãos”, diz. Mas foi aos 21 anos, grávida do seu filho Rafael – hoje com 18 – que a jovem descobriu toda a verdade. “Nunca mais quis conhecê-lo e passei a admirar e amar ainda mais a minha mãe.”
Seguir com a gravidez ou interrompê-la nunca será uma decisão fácil para a mulher. Pior ainda é quando ela não tem condições de tomá-la, como a mãe de Felipe Francisco da Silva, 23 anos. Surda e muda, ela saiu para dar uma volta pelo bairro e desapareceu. Foi encontrada no dia seguinte, completamente desnorteada e sem conseguir explicar o que tinha acontecido. Com o passar do tempo, a gravidez, fruto de violência sexual, apareceu. Ela teve o bebê e morreu de ataque cardíaco quando Felipe tinha apenas 4 anos. “Eu me lembro que ela cuidava muito bem de mim e, mesmo dentro das suas limitações, era superprotetora”, conta o rapaz. Criado pela avó, ele descobriu sua história aos 15 anos. “Ela me chamou para uma conversa e me contou toda a verdade. Na época, eu não consegui enxergar a dimensão disso, só depois entendi a gravidade do caso. Essa situação me despertou a vontade de sempre lutar pela vida”, diz ele, que é contra o aborto.
O ponto mais polêmico do Estatuto está no Artigo 13. Ele propõe que o estuprador genitor seja identificado e responsável por pagar uma pensão alimentícia até a maioridade. “Quem propõe isso não sabe a dor que é passar por essa agressão. Quem passa por isso não vai querer nada daquela pessoa”, afirma Carlinda, que é contra o aborto. Sua filha Cíntia pensa da mesma forma: “Eu não ia querer nada dele, não quero conhecê-lo, não quero vínculo”. Se o agressor não for encontrado, o Estado assume essa incumbência, por isso está sendo chamado de “bolsa estupro”. É uma proposta estapafúrdia, porque pressupõe que a vítima possa querer algum contato com o seu algoz – que deveria estar na cadeia e, portanto, sem condições de pagar pensão. Além disso, sugerir auxílio financeiro é uma maneira desleal de induzir a grávida a ter esse filho. “O projeto ainda naturaliza a violência contra a mulher e respalda o estupro na nossa sociedade, um crime hediondo que será banalizado”, diz Sonia Coelho, integrante da Sempreviva Organização Feminina (SOF).
De fato, existe uma mancha vergonhosa no País: o crescimento da violência sexual. Só nos primeiros quatro meses de 2013, houve um aumento de 20% dos casos em São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública, em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre 2009 e 2012, esse tipo de crime aumentou 162% no Brasil. Entre as vítimas estava Regiane Marques de Souza, 38 anos. Estuprada em um lixão em Maricá (RJ) em 2010, quando voltava para a casa depois de jantar com amigas, ela se viu grávida. Regiane morava sozinha com dois filhos pequenos e quis tirar a criança. Chegou a ir ao hospital para fazer o aborto, mas começou a passar mal. O único lugar disponível para ser atendida era a maternidade. “Quando vi aquelas mães felizes com seus filhos nos braços, resolvi ter o bebê”, conta. Ela se mudou, então, para o Novo Gama, nos arredores de Brasília, onde superou a dor da violência e hoje é feliz ao lado de Maria Vitória, de 1 ano e 7 meses.
Dirceu Kommers
(Texto a partir de fatos reais pesquisados na internet)
Minha Mãe, Meu Amor Maior...
Aquela que conhece cada pedacinho do meu corpo, que percebe todos os meus sentimentos, mesmo que eu negue todos eles. Aquela que sabe o que é melhor para mim, mesmo que eu não acredite. Você será para sempre minha melhor companhia e jamais perderá o posto de melhor amiga. Mesmo não sendo mais uma criança indefesa, sinto o mesmo cuidado e afeto em todas as palavras ditas e em todos os gestos compartilhados. Serei agradecido eternamente por todas as noites mal dormidas, a paciência com minhas birras e todo carinho doado para passar mais rápido minhas dores de barriga. Você é a luz da minha vida, meu exemplo, a melhor avó que um dia poderia querer para os meus filhos. Mas como não podemos esquecer aquelas dificuldades, saiba que todos os momentos de tristeza foram compensados pela nossa cumplicidade. Espero poder lhe dar ainda muitos beijos e muitos abraços, tenho certeza que ninguém tem mais motivos para amar a sua mãe do que eu. Que todo o esforço e empenho investidos em mim possam ser devidamente compensados, e de preferência com um futuro repleto de muita felicidade.
Feliz Dia das Mães!
Dirceu Kommers
(adaptado)